Posts tagged ‘análise técnica’

Análise Fundamentalista e Análise Gráfica ajudam a fazer os melhores investimentos

Uma das maiores qualidades dos bom investidor de bolsas de valores é detectar as tendências do mercado e estar atento às oportunidades de investimento, visualizar antecipadamente as tendências do mercado e da sociedade para poder projetar como poderá se comportar a economia nos próximos anos e décadas e assim escolher as melhores ações para investir. Quem souber fazer essa leitura de projeção do futuro tem muito mais chances de comprar ações muito baratas hoje para vender bem mais caro lá na frente, projetando ganhos a longo prazo, o que deveria ser a regra de quem investe na bolsa.

E, no caso do Brasil, em que há muitas mudanças significativas acontecendo, é ainda mais importante tentar fazer essa leitura.

A análise fundamentalista visa mostrar as causas do comportamento de certos valores e índices.

A análise gráfica, também conhecida como técnica, por sua vez, demonstra como foi o comportamento dos preços. A análise fundamentalista indica as ações nas quais investir e a análise gráfica, o momento mais adequado ao investimento.

Diferentemente da análise fundamentalista, a análise técnica não considera importantes aspectos internos da empresa estudada, como pay-out, lucro etc, mas sim o comportamento dos preços da ação no mercado, ou seja, a participação dos investidores (a “massa”) e sua influência na formação do preço dos ativos. A principal informação para a análise técnica é o histórico de preços, pois se baseia no princípio de que se podem prever suas tendências futuras com base no comportamento passado. Assim, de acordo com a escola técnica, existem séries preços no mercado e estes apresentam padrões perceptíveis, competindo ao analista identificar tais tendências e fazer sua interpretação a respeito.

Para entender melhor sobre fazer uma boa análise técnica de ações, conheça o curso Análise Gráfica e Estratégias do EnsinaInvest, que mesmo já tendo iniciado ontem pode ser contratado a qualquer tempo, pois as aulas que já ocorreram podem ser acessadas no site.

janeiro 11, 2011 at 4:53 pm Deixe um comentário

Melhor analista de 2010 diz onde investir em 2011

Carlos Firetti, do Bradesco BBI, mantém a recomendação de aplicar dinheiro em ações ligadas ao mercado interno

São Paulo – Apesar de não soprarem os melhores ventos sobre a economia mundial, alimentados sobretudo pela problemática situação fiscal de alguns países europeus, a visão do Bradesco BBI é que o ano de 2011 pode sim ser proveitoso para quem investe no mercado de ações. A orientação, segundo os analistas do banco, é voltar os olhos para o mercado interno e para as empresas que devem se beneficiar com o bom momento vivido pelo Brasil.

No ano passado, a estratégia mostrou-se vencedora: a carteira recomendada pelo Bradesco BBI sofreu uma valorização de 28,5% contra uma subida de apenas 1% do Ibovespa. Foi o melhor resultado entre as carteiras das 14 corretoras que concordaram em fazer um balanço de seus resultados para EXAME.com. Confira a seguir a opinião do analista-chefe da instituição, Carlos Firetti, sobre os movimentos que podem abalar o mercado – e sobre as ações que, ainda assim, devem entregar bons resultados.

Perspectivas para 2011
Temos uma visão positiva para esse ano, pois acreditamos que o governo fará um ajuste necessário na economia: corte de gastos pelo lado fiscal e com medidas para segurar a inflação pelo lado monetário. Essa desaceleração ajuda a melhorar a confiança em um crescimento sustentável do PIB porque gera uma percepção favorável para o ambiente operacional. No mercado de ações, a maior parte das pessoas não compra apenas o ano de 2011, mas uma continuidade do bom desempenho da economia. E é nisso que estamos apostando. O Bradesco BBI espera uma elevação de 3,5% do PIB em 2011 e um aumento na taxa básica de juros de 1,5 ponto no primeiro semestre.

Desafios
Os contratempos vêm principalmente da economia internacional. Grécia, Irlanda e Portugal enfrentam problemas com relação à solvência fiscal, mas são países relativamente pequenos. Se a confiança do mercado não for recuperada antes de uma crise na Espanha, aí sim teremos um momento de stress, já que a dívida dos espanhóis é bem maior. Nesse caso, talvez seja necessário elaborar uma reestruturação mais agressiva da dívida. Mesmo que a melhor das soluções seja encontrada, o mercado deve enfrentar volatilidade por conta dessa situação, principalmente a partir da metade deste trimestre.

Por outro lado, não estamos negativos em relação aos Estados Unidos. A situação é neutra, já que a economia norte-americana deve melhorar um pouco, mas não o suficiente para fazer do país um “driver” que vai mudar totalmente os rumos do mercado. Em relação à China, o aperto monetário está mais para um “soft landing”: um ajuste dos juros para desacelerar a economia sem gerar um ambiente de crise.

Otimismo com o Brasil
Com essas variáveis colocadas, se nada mais grave vier da Europa, acreditamos mesmo na nossa estratégia voltada para o Brasil. É uma aposta mais estrutural do que simplesmente pautada pela conjuntura de hoje. O país deve atravessar um bom ciclo de crescimento por alguns anos. Por isso, preferimos escolher ações de setores ligados à renda doméstica, ao consumo interno e mesmo ao crédito, que deve desacelerar um pouco em 2011.

Fonte: Exame.com

janeiro 10, 2011 at 11:02 am Deixe um comentário

Analistas esperam melhora na liquidez das ações

Volume negociado aumentou 800% nos últimos dez anos, mas questões técnicas e custos precisam ser revistos

Aline Cury Zampieri, iG São Paulo

Apesar das críticas e deficiências, os especialistas olham o longo prazo da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com otimismo. Outra pesquisa feita pelo iG com a Economática mostra que, de 2000 a 2010, o volume médio diário negociado na Bovespa subiu 800%, passando de R$ 627 milhões para R$ 5,6 bilhões.

Jean-Marc Etlin, vice-presidente executivo do Itaú BBA, acredita que um nível de negociação médio diário entre R$ 10 milhões e R$ 15 milhões já oferece liquidez razoável para o investidor. Para ele, com a liquidez forte no mundo e as boas perspectivas para o crescimento da economia, a tendência é de melhora contínua do mercado de capitais.

Carlos Constantini, chefe de análise do Itaú BBA Securites, faz coro. “Tradicionalmente, a média de negociação de uma ação é de 1% do valor de mercado da empresa. Quanto mais nosso mercado amadurecer, mais empresas negociarão acima desses R$ 10 milhões por dia.”

Ações de publicidade também ajudam a movimentar o mercado. Maria Helena Pettersson, sócia da área de mercados emergentes da Ernst & Young, defende que as companhias que já estão na Bolsa se mostrem ao mercado internacional. “Com a forte liquidez mundial, as empresas precisam procurar os investidores e se apresentar como uma nova alternativa de investimento.”

Fonte: iG

dezembro 16, 2010 at 10:31 am Deixe um comentário

Bolsa de São Paulo recebeu R$ 139,291 milhões em capital externo

Agência Estado

Os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 139,291 milhões na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na última quinta-feira (9). Naquele pregão, o Ibovespa fechou em baixa de 0,43%, aos 67.879,46 pontos. O volume financeiro somou R$ 6,16 bilhões.

Em dezembro, até o dia 9, o saldo de capital externo na Bolsa está positivo em R$ 718,591 milhões, com compras de R$ 14,512 bilhões e vendas de R$ 13,794 bilhões. No ano, há um superávit acumulado de R$ 7,010 bilhões em recursos estrangeiros.

dezembro 15, 2010 at 10:42 am Deixe um comentário

Saiba quais são os riscos envolvidos antes de investir no IPO da Droga Raia

InfoMoney

Os investidores que quiserem participar do IPO (Initial Public Offering) da Droga Raia podem reservar seus pedidos a partir desta segunda-feira (6), mas devem estar atentos aos riscos relativos ao investimento.

Com relação ao desempenho da própria empresa, o edital da oferta aponta que o crescimento da companhia depende da capacidade de abrir e operar, com êxito, novas lojas. No entanto, considerando-se que a maior parte das operações da localiza-se no estado de São Paulo, é possível que as novas lojas atraiam consumidores dos estabelecimentos já existentes.

Além disso, as novas lojas podem apresentar um desempenho abaixo dos padrões de venda e de lucratividade daquelas em operação há mais de três anos. “Se isso acontecer, nosso desempenho financeiro e operacional poderá ficar abaixo das nossas expectativas ou mesmo dos níveis atuais”, destaca a empresa em edital.

Ademais, a forte concorrência no setor também é apontada como uma potencial dificuldade. “O setor de varejo em que atuamos está em processo de crescimento e de consolidação, e nós competimos com concorrentes de forte capacidade competitiva e com grande disponibilidade de recursos financeiros”, alerta.

Processos e regulamentações
Relacionada ao setor de saúde, a empresa também está sujeita à riscos que envolvam lesão ou morte de seus clientes, podendo resultar em suspensão ou interrupção das atividades da companhia, ou mesmo o recolhimento dos produtos comercializados. A empresa destaca que o limite da cobertura do seguro pode não ser capaz de cobrir adequadamente tais riscos.

Por fim, regulamentações sobre o uso do solo e leis de zoneamento mais rigorosas também poderão tornar mais cara e difícil a obtenção dos pontos comerciais planejados. Além disso, a empresa está sujeita à leis federais que impõem controles de preços sobre a maior parte dos produtos, e novas alterações poderão resultar em redução da margem de lucro.

“Não podemos garantir que as agências reguladoras ou o Poder Judiciário reconhecerão que nós atendemos às exigências impostas por tais leis e regulamentos ou que conseguiremos cumprir novas exigências legais ou regulamentares dentro do prazo estipulado pelas autoridades competentes”, destacou a companhia, a qual também chamou atenção para o fato de que alguma alteração na regulamentação paulista pode afetar adversamente a empresa, uma vez que 71,5% das lojas estão localizadas no estado de São Paulo.

O descumprimento de tais regulamentações pode acarretar em suspensão de pagamentos nos termos de programas governamentais, perda de licenças governamentais, de autorizações para participação ou exclusão de programas de recuperação fiscal e de licenças operacionais, além de multas ou penalidades significativas.

Investimento em ações
A empresa destaca ainda os riscos relativos às ações, uma vez que um mercado de negócios ativo e líquido pode não se desenvolver, prejudicando a venda dos papéis pelo preço e na ocasião desejados pelos investidores. Ainda, o preço por ação poderá sofrer uma redução devido a vendas substanciais das ações após a oferta, o que também pode diluir a participação dos acionistas.

“Os investidores provavelmente sofrerão diluição imediata do valor contábil de seus investimentos na aquisição de nossas ações”, diz a companhia, esperando que o preço por ação da oferta exceda o valor patrimonial por ação. A participação de investidores institucionais que sejam considerados pessoas vinculadas no procedimento de bookbuilding é outro fator que pode ter um impacto adverso na liquidez e no preço dos papéis.

Além disso, a empresa afirma que é possível que não pague dividendos aos acionistas, caso isso se mostre incompatível com a situação financeira da companhia. Cabe dizer que, de acordo com o estatuto social da Droga Raia, no mínimo 25% do lucro líquido anual ajustado deve ser destinado a dividendos.

Após a oferta, o atual acionista controlador continuará tendo a maior fatia da empresa, com 57,2% do capital social, podendo ocasionar em um conflito de interesses com os demais acionistas. “Os interesses dos nossos administradores e executivos podem ficar excessivamente vinculados à cotação das nossas ações, uma vez que sua remuneração baseia-se também em um plano de opção de compra de ações”, destacou o edital.

Cronograma da Oferta:

06/12/2010 – Início do Período de Reserva

15/12/2010 – Encerramento do Período de Reserva

20/12/2010 – Início de negociação das Ações na BM&FBOVESPA

22/12/2010 – Data de Liquidação

dezembro 14, 2010 at 11:36 am Deixe um comentário

Agenda Econômica desta semana

dezembro 13, 2010 at 12:37 pm Deixe um comentário

Gestores dizem onde investir na bolsa e na renda fixa

GAP Asset Management gosta de OGX, bancos, Hering e Vale; Grau Gestão de Ativos não indica títulos ligados à inflação

João Sandrini, de EXAME.com

O endividamento dos países europeus, a inflação na China e a alta dos juros no Brasil se revezaram entre os temas que mais atraíram a atenção do mercado durante o ano de 2010. Como esses problemas continuam por aí, é impossível planejar investimentos para o próximo ano sem continuar de olho neles. Para tratar sobre o cenário econômico que se avizinha e seu impacto nos mercados, EXAME.com conversou com os sócios de duas gestoras brasileiras de recursos: José Eduardo Louzada de Araujo, da carioca GAP Asset Management, que administra 3,5 bilhões de reais distribuídos em 12 fundos; e Jorge Dib e Augusto Videira, da paulista Grau Gestão de Ativos, que investe 250 milhões em fundos multimercados. É consenso entre os gestores que ficou muito difícil prever o que acontecerá na China e na Europa após um ano tão turbulento quanto 2010. Os países ainda não resolveram os problemas de inflação e endividamento, respectivamente, e o mercado pode voltar a se assustar se os dados por vir não forem favoráveis. Em relação ao Brasil, a avaliação das duas casas é que o novo governo pode até tentar fazer algo diferente na política monetária, mas não cometerá o erro de deixar de ser duro com a inflação. (mais…)

dezembro 13, 2010 at 12:27 pm Deixe um comentário

Conheça o jeito certo de investir de R$ 10.000 a R$ 10 milhões

O volume de dinheiro disponível costuma determinar qual é a melhor opção na hora de aplicar na bolsa

João Sandrini, de Exame.com

Fundos de índice de ações são a melhor opção para investir 10.000 reais

A melhor forma de constituir uma carteira diversificada de ações com pouco dinheiro é por meio da compra dos chamados ETFs, que são fundos de índices de ações negociados em bolsa. Os ETFs são administrados pelo Itaú (foto) ou BlackRock. A carteira de papéis desses fundos podem seguir: 1) um índice com as principais ações da bolsa (como o Ibovespa, o IBrX-50 e o IBrX-100); 2) um índice focado em empresas médias e pequenas (MidLarge Cap ou Small Cap); ou 3) um índice específico de determinado setor (Índice BM&FBovespa de Consumo ou Índice BM&FBovespa Imobiliário). Com qualquer uma dessas opções, o investidor estará bem diversificado e não sofrerá grandes perdas se uma empresa da carteira passar por sérias dificuldades. O produto é bastante recomendado por especialistas para quem tem pouco tempo para acompanhar o mercado ou mesmo como porta de entrada para a bolsa. Outra grande vantagem dos ETFs é a baixa taxa de administração, que alcança no máximo 0,69% ao ano. A imensa maioria dos bancos e assets vão cobrar taxas de administração bem maiores nos fundos ativos de ações. “É por isso que existem vários estudos que mostram que o investidor ganha mais nos fundos passivos, o que inclui os ETFs”, diz o professor de finanças Jurandir Sell Macedo, da UFSC. O único problema dos ETFs é que o investidor precisa abrir uma conta em uma corretora para negociá-los. “Mas ao contratar uma corretora o investidor pode aplicar dinheiro também no Tesouro Direto e fugir das taxas de administração altas tanto na bolsa quanto na renda fixa”, diz Fernando Meibak, da Moneyplan Consultoria. (mais…)

dezembro 13, 2010 at 12:19 pm Deixe um comentário

Ação da Cielo rende até 20% só com dividendos e aluguel

Relatório do HSBC diz que vale a pena apostar nos dividendos e aluguel de ações do setor de cartões

Marcela Ayres, de Exame.com

Imagine um rendimento na renda variável que entregue 20% em um ano e não dependa da oscilação positiva dos papéis. Soa improvável? Segundo o HSBC, atingir a façanha é mais fácil do que parece. O segredo recai sobre o recebimento de dividendos e sobre o lucro embolsado com o aluguel dessas mesmas ações. De acordo com um relatório produzido pela divisão de investimentos do banco, aliar as duas estratégias no caso da Redecard e Cielo nunca foi tão vantajoso.

Enquanto a ação da Cielo (CIEL3) apresenta um “dividend yield” de 8,4% ao ano, esse percentual é de 9,9% com o papel da Redecard (RDCD3). O “yield” mede o retorno entregue com a repartição dos lucros sobre o preço de cada ação. Logo, quem aplicar 100 reais em papéis da Redecard, pode levar praticamente 10 reais para casa apenas a título de dividendos e juros sobre o capital próprio.

Embalada pelo sentimento negativo do mercado depois da quebra de monopólio sobre as operações com Visa e Mastercard, a taxa de aluguel dessas ações também está alta: 6,11% para Redecard e 11,9% para Cielo. Somadas as duas estratégias, quem tiver uma visão de longo prazo e realmente não for resgatar o dinheiro aplicado, pode ganhar até 16% ao ano com a Redecard e outros 20,3% com a Cielo, caso as taxas de aluguel se mantenham constantes no ano que vem.

“Se formor fazer uma comparação, nenhum título público, debênture ou CDB dá um retorno desse, mesmo que pague 140% do CDI”, diz Carlos Nunes, estrategista do HSBC. “E se não tenho a expectativa de vender o papel, por que não aproveitar tudo que ele pode me oferecer?”, completa.

Riscos

Para receber os dividendos é fácil – basta aplicar nas ações antes que a distribuição dos lucros seja efetivada. O aluguel tampouco demanda grandes esforços. “As operações são registradas na CBLT (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) e garantidas pela Bolsa. Por isso, o risco de não receber o dinheiro é o mesmo da venda de ações no mercado à vista: muitíssimo baixo”, resume Nunes, do HSBC.

O investidor deve entrar em contato com a corretora e informar a quantidade de ações a serem alugadas, bem como o prazo desejado para o contrato terminar. A taxa acordada para a operação não costuma fugir do percentual praticado no mercado. Vale lembrar que as corretoras cobram uma comissão sobre a operação e muitas vezes exigem um volume mínimo de papéis a serem emprestados.

Quanto mais líquidas forem as ações, menor será a taxa de aluguel cobrada por elas. Por outro lado, empresas menores ou que não estão passando por um bom momento geralmente apresentam taxas mais atrativas. Isso porque quem está na outra ponta da cadeia aposta na queda desses ativos para vendê-los e recomprá-los a um preço mais barato, antes da liquidação do acordo. É nesse hiato que reside o potencial de lucro para o tomador. Como há muita gente apostando nessa operação no caso das credenciadoras, a demanda pelo aluguel sobe, alçando o preço do aluguel ao patamar de dois dígitos, como acontece hoje com a Cielo.

Para o doador, isto é, o dono das ações, o maior risco é o de ficar de mãos atadas nesse meio tempo. “Essa estratégia é para quem não pensa de jeito nenhum em se desfazer dessas ações no curto prazo”, sustenta o consultor financeiro Jurandir Macedo. “A alta rentabilidade oferecida por essa operação nada mais é do que o elevado risco que a pessoa está correndo com a queda dos papéis: se eles desabassem 60% você continuaria tranqüilo?”, indaga Macedo. “Se a resposta for sim, então tudo bem.”

Aposta no longo prazo

Para o HSBC, entretanto, não só os dividendos ou o aluguel que devem remunerar os investidores que apostarem nessas companhias nos próximos meses. Conforme aponta relatório assinado pelo analista Paulo Ribeiro, as duas empresas devem registrar forte crescimento no volume de cartões com base na migração estrutural do papel para o plástico, um movimento que já está em curso. Ribeiro ressalta ainda que as companhias têm balanços fortes e necessidades limitadas de capital, o que reforça a política de distribuição generosa de dividendos.

Consideradas essas variáveis, o HSBC espera que o cenário competitivo se normalize no segundo semestre do ano que vem. O preço alvo fixado para esses papéis até o fim de 2011 é de 36 reais para o papel da Redecard e 19,50 para o da Cielo. Hoje, as ações estão valendo 22,40 e 15 reais, respectivamente.

dezembro 10, 2010 at 12:19 pm Deixe um comentário

17 bilionários dos EUA prometem doar fortunas

Folha.com

Mais 17 bilionários norte-americanos, inclusive Mark Zuckerberg e Dustin Moskovitz, fundadores do site de relacionamentos Facebook, prometeram doar pelo menos metade da sua fortuna para uma campanha filantrópica comandada por Warren Buffett e Bill Gates.

Ao todo, 57 bilionários já aderiram à campanha “The Giving Pledge”, lançada em junho por Gates e Buffet. As novas doações foram divulgadas em nota nesta quarta-feira (8).

A iniciativa propõe que os bilionários doem pelo menos metade da sua fortuna, em vida ou após a morte, e que divulguem uma carta explicando publicamente sua decisão.

A campanha não aceita dinheiro diretamente, nem diz como as pessoas devem fazer a doação, mas orienta os bilionários a assumirem o compromisso moral de ceder parte de suas fortunas à caridade.

A lista completa de bilionários e as cartas de cada um podem ser vistas na página da givingpledge

“As pessoas esperam até muito tarde na sua carreira para retribuir. Mas por que esperar quando há tanto a ser feito?” disse Zuckerberg, um dos bilionários mais jovens do mundo (ao lado de Moskovitz), que em setembro cedeu US$ 100 milhões para escolas públicas de Newark, Nova Jersey.

“Com uma geração de gente mais jovem que prosperou graças ao sucesso das suas empresas, há uma grande oportunidade para muitos de nós retribuirmos mais precocemente nas nossas vidas, e vermos o impacto dos nossos esforços filantrópicos.”

A revista Forbes diz que os EUA são o país com maior número de bilionários — mais de 400.

Em 2006, o investidor Buffet prometeu doar 99% da sua fortuna à Fundação Bill & Melinda Gates e a entidades beneficentes familiares. Bill Gates, cofundador da Microsoft, e sua esposa já doaram mais de US$ 28 bilhões à fundação que leva seu nome.

dezembro 9, 2010 at 12:24 pm Deixe um comentário

Older Posts


Dados econômicos

IBOV
Gráfico IBOV
Dow Jones
Gráfico Dow Jones
Treasuries Americanos
titulos do tesouro americano
Óleo
Gráfico óleo
Petrobrás (Petr4)
Vale5
Grafico vale
ADR-Vale(RIO-p)
Grafico vale
Níquel intraday
nickel
Bolsa na Ásia
BOLSAS NA ÁSIA

analise fundamentalista analise grafica de açoes análise gráfica análise técnica análise técnica de ações aplicar em ações aplicar na bolsa aplicar na bolsa de valores aprenda a investir em açoes aprender a aplicar na bolsa de valores aprender a investir em ações açoes açoes da bolsa de valores açoes em alta ações da Petrobrás ações de empresas brasileiras ações na bolsa BM&F Bovespa bolsa de valores Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa capitalização da Petrobras carteira de ações Comissão de Valores Mobiliários compra de ações compra e venda de açoes comprar ações comprar ações da petrobrás curso Análise Gráfica curso de investimentos em açoes curso gratis de açoes cursos de investimentos cursos de investimentos em ações Dow Jones economia americana economia norte-americana educação financeira fundo de ações fundos de investimentos ganhar dinheiro com ações ganhar dinheiro na bolsa home broker Ibovespa instituições financeiras investidor investidores investidores estrangeiros investimento de longo prazo investimento em ações investimento na bolsa de valores investimentos em ações investimentos na bolsa de valores investir em ações investir na bolsa investir na Bolsa de Valores investir no Mercado de Ações mercado acionário mercado de ações mercado de capitais mercado financeiro nasdaq novos investidores Oferta de ações da Petrobras o que é home broker pequeno investidor PETR4 preço das ações preços das ações queda das bolsas renda variável valorização das ações vender ações volatilidade do mercado Wall Street índice da bolsa de valores