Posts tagged ‘aplicar na bolsa de valores’

Casos reais de novas investidoras do mercado de açoes

Com 25 anos, a administradora Juliana Aita de Oliveira é uma das representantes do sexo feminino na Bolsa de Valores. Começou a investir com R$ 20 mil, há pouco mais de um ano, incentivada por um amigo que trabalha como corretor de investimentos.

Seu principal objetivo é resgatar, dentro de cinco anos, o montante necessário para comprar um imóvel. O restante ficara como um investimento a longo prazo, para que ela possa contar com outra fonte de renda no futuro.

“Resolvi entrar na Bolsa de Valores por causa do baixo retorno da aplicação em poupança, muitas vezes inferior até mesmo ao IPCA, aliado à nova legislação de retenção de IR na fonte para aplicações acima de R$ 50 mil”, conta.

Atualmente, Juliana possui ações duas empresas, e não se considera uma investidora apta a riscos: “Meu perfil é moderado, já que precisarei do dinheiro investido no médio prazo”.

A jornalista Edinéia Rauta, 29 anos, também investe na Bolsa de Valores. Começou ha três anos, com R$ 1,5 mil, e hoje aplica em duas empresas.

Em comum com Juliana, ela tem o fato de não acompanhar as empresas nas quais investe, nem o mercado de ações em si. Ambas participaram de algumas palestras esporádicas sobre o assunto, mas seguem mesmo as indicações de suas corretoras para escolher onde colocar seu dinheiro.

“O valor das minhas ações já chegou a cair 50%. O corretor me liga e diz: vamos tentar uma coisa mais ousada, para reverter isso? Se ele diz que é bom, eu topo”. Conta Edinéia.

Fonte: http://www.economiasc.com.br/

fevereiro 11, 2011 at 7:13 pm Deixe um comentário

BM&F quer incentivar mulheres a investirem em ações

Para incentivar as mulheres a investirem em renda variável e levar informação ao público feminino, a BM&FBovespa lançou o programa Mulheres em Ação.

Com linguagem voltada para elas, e turmas exclusivas, o programa promove cursos sobre educação financeira e de introdução ao mercado de ações.

Também mantém uma página na internet que oferece textos, planilha de controle de orçamento pessoal e vídeos com dicas sobre educação financeira e os mercados da Bolsa.

A consultora Tércia Rocha explica que o trabalho dentro do programa considera que a mulher domina o uso do dinheiro e participa das decisões relacionadas ao orçamento da família. “O melhor uso dos recursos em casa, na gestão do orçamento doméstico, pode fazer com que a poupança dessa família seja maior, realizando assim os sonhos do casal, da mulher, do homem e dos filhos”.

As ações da BM&FBovespa, segundo Tércia, começam com o foco na educação financeira das mulheres, para depois informá-las sobre as alternativas de investimentos. “Aí sozinhas ou com seu parceiro elas conseguirão decidir com mais tranquilidade sobre a alocação eficiente dos recursos que a família tem.”

Fonte: http://www.economiasc.com.br

fevereiro 11, 2011 at 7:06 pm Deixe um comentário

Morgan Stanley eleva recomendação de ações no Brasil para overweight

Tainara Machado, de InfoMoney

Em sua última nota aos clientes em 2010, o Morgan Stanley optou por elevar a recomendação do Brasil para overweight (expectativa de que o retorno total esperado exceda o do MSCI EM nos próximos 12 a 18 meses), passando da nona para a quinta posição no ranking dos mercados em desenvolvimento elaborado pela instituição.

O Brasil passa assim a receber a mesma classificação de Malásia, Coreia do Sul, Rússia, China e República Tcheca. De acordo com Jonathan Garner, Pankaj Mataney e Pauline Yeung, desde o rebaixamento do País para equalweight, o mercado brasileiro apresentou uma performance mais fraca. Assim, em termos de relação entre preço e lucro estimado, o País é negociado com um desconto de 10%, o que o aproxima da ponta mais baixa em um período de três anos.

Além disso, o Morgan Stanley ainda indica que o modelo utilizado pelo banco mostra melhora relativa e inclui a revisão de estimativas de ganhos em magnitudes maiores que de outros mercado emergentes. Para os analistas, isso aparentemente coloca o Brasil em um ponto entre duas curvas ascendentes, com a perspectiva posterior de avanço.

Outras alterações
O Morgan Stanley também reduziu a exposição à China para 90 pontos-base, colocando-a em linha com a exposição de outros mercados com recomendação overweight. O Chile, que na opinião do banco parece estar próximo ao seu pico, foi rebaixado para a 18ª colocação no ranking, frente à 11ª posição anteriormente. A recomendação também diminuiu, agora em underweight.

Por último, a Malásia roubou o lugar da China e passou à primeira colocação no modelo quantitativo, já que o Riggit, moeda do país, apresenta o maior upside previsto na avaliação da instituição frente ao dólar norte-americano.

dezembro 21, 2010 at 6:36 pm Deixe um comentário

Dicas para fazer bons negócios na bolsa de valores

Na hora de comprar ações tem alguns fatores que devem ser observados para aumentar suas chances de obter lucro. Quer dizer, são fatores que devem ser observados ao longo do tempo para que você não faça maus negócios.

Gestão
Checar a gestão e quem são os administradores e dirigentes da companhia. Segundo especialistas, empresas pequenas que têm participação de private equitys são mais seguras

Balanço
Quem optar pelo investimento em small caps (empresas de menor porte listadas na bolsa) precisa ler os balanços trimestrais e os anuais das empresas. Olhar o índice de endividamento, lucro líquido e volume de vendas são os providências mais importantes

Diversificação
As small caps podem ser compradas com o intuito de diversificar a carteira. Portanto, elas não podem ser maioria. Segundo administradores de investimentos, o ideal é que haja no máximo 10% da carteira de ações em pequenas empresas

Poucas ações
Para carteiras de até R$ 20 mil, especialistas recomendam a compra de, no máximo, duas pequenas e médias empresas diferentes, devido à necessidade de acompanhar de perto as oscilações dos papéis

Mas o mais indicado mesmo é que você se prepare para o mercado. Para isso, participe das palestras gratuitas e conheça os cursos de investimentos da EnsinaInvest.

novembro 16, 2010 at 8:09 pm Deixe um comentário

Como investir na bolsa de valores para ganhar

Números no Brasil e na estável economia dos EUA desmentem a tese de que a Bolsa ganha no longo prazo. Ganham os que sabem a hora de entrar e a de sair. Historicamente, nenhuma alta da Bolsa de valores sustenta-se por muito tempo.

“Dizer que o investimento em ações é bom negócio no longo prazo é um mito. Pelo menos no Brasil, onde o mercado não tem estabilidade e não existe uma lei de sociedades anônimas que proteja o investidor”, diz Carlos Augusto Levorin, diretor da ClickInvest Gestão de Ativos, ex-corretora Síntese. “Aqui, para se ganhar dinheiro é preciso aproveitar os picos, sabendo a hora de entrar e a de sair, independentemente de prazos. É preciso ser jogador” , diz. E completa: “O gerente do banco nunca dirá a seu cliente que é hora de sair do fundo de ações” .

BALELA. Seja em relação ao mercado brasileiro ou norte-americano, Fausto de Arruda Botelho, diretor da Enfoque Gráfico e especializado em análise técnica (grafista) de mercados de risco, é cético quanto ao bom retorno das ações no longo prazo.“Isso é uma balela. A Bolsa de Nova York só se recuperou do crash de 1929 depois de 25 anos” , diz.

O prazo de, por exemplo, 20 anos, contido nesse período de 25 anos que a Bolsa norte-americana levou para se reerguer, é considerado longo e não trouxe qualquer alegria para o investidor. Em compensação, quem entrou na Bolsa norte-americana há cinco anos ainda não sabe o que é perder dinheiro. O que leva a crer que o ganho não depende da duração do investimento, e sim dos momentos certos em que se compram e se vendem as ações.

Segundo Botelho, essa conversa de que investir na Bolsa a longo prazo é um bom negócio começou a se difundir no Brasil principalmente nos anos 70. “Na época, servia para consolar as pessoas que viram suas ações virarem pó em 1972, com o início da crise do petróleo”, diz.

NOVA ERA . Se nos últimos 14 anos a Bolsa perdeu feio para o CDI – é um fato, apesar (e por causa) de todas as aberrações da economia brasileira -, analistas estimam que a partir de agora se inicia uma nova era, de estabilidade e crescimento promovido por juros baixos.“De agora em diante, a tendência é de que investir em Bolsa vire uma coisa normal e que ela deixe de ser vista como um cassino” , diz Luís Eduardo Assis, diretor de administração de recursos do HSBC. Segundo ele, ainda hoje a Bolsa brasileira oscila a reboque dos fatos macroeconômicos. Com a estabilidade, porém, passará a refletir principalmente a rentabilidade das empresas.

E essa rentabilidade, na opinião de Gina Baccelli, economista-chefe da Lloyds Asset Management (LAM), tende a crescer muito porque as empresas brasileiras ficaram mais competitivas e eficientes para conseguir sobreviver num ambiente cambial hostil.

Antes, com os juros altos, o aplicador tinha um bom retorno para um risco baixo. “De agora em diante, o investidor vai ter de aprender a conviver com o risco para conseguir retorno” , diz Paulo de Sá Pereira, diretor de estratégia de investimentos da LAM.

Conheça os cursos de investimentos da EnsinaInvest para aprender as principais estratégias para investir em ações e ganhar dinheiro.

outubro 27, 2010 at 10:17 pm Deixe um comentário

Como está o mercado para os investidores não-profissionais

Investidores precisam avaliar bem as possibilidades e tendências do mercado de ações

Investidores precisam avaliar bem as possibilidades e tendências do mercado de ações

Investir em ações não é para qualquer pessoa: é preciso ter o coração forte para agüentar as oscilações comuns em qualquer Bolsa de Valores. Contudo, a atual crise financeira internacional tem exigido doses extras de autocontrole dos investidores “comuns” (que não trabalham no mercado financeiro), que já viram o dinheiro aplicado reduzir-se consideravelmente desde meados de setembro, quando as turbulências se agravaram.

É o caso do funcionário público aposentado Artur Barbosa Horta, 68 anos, que investe na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) há 20 anos. Horta, que começou a comprar ações com o intuito de garantir uma aposentaria tranqüila, teria um grande prejuízo caso vendesse seus papéis hoje. “Em relação há um ano, meu prejuízo seria de R$ 1 milhão”, calcula. O aposentado acompanha com preocupação a desvalorização da Bolsa paulista, cujas perdas acumuladas desde setembro já esbarram nos 40%. “Nunca houve uma crise igual. É a mais grave desde quando comecei a aplicar em ações. Essa foi para valer”, comenta Horta.

A apreensão de Horta é compartilhada pelo professor universitário Marco Antonio Picon, que aplica na Bovespa há cerca de cinco anos. O professor, que prefere não falar em valores, estima que perdeu mais da metade do capital investido desde que a crise se acentuou.

“Na verdade, deixei de ganhar, porque não realizei o prejuízo. Mas caso vendesse, perderia 55% do total investido. Por isso, acompanho os pregões diariamente, para evitar mais perdas”, afirma.

Os prejuízos sofridos por Horta e Picon podem assustar os ”marinheiros de primeira viagem”, que arriscaram parte de suas economias em um tipo de aplicação marcada pela volatilidade. Mas a recomendação dos especialistas se resume a uma palavra: paciência.

Segundo o gestor da área de Economia e Ciências Contábeis da USCS (Universidade São Caetano do Sul), Francisco Funcia, a Bolsa tem, historicamente, movimentos de altas e baixas e funciona como um termômetro do que está acontecendo nos mercados e do grau de confiança dos agentes econômicos. “Em momentos como esse, ela oscila bastante. Então, quem investiu parte dos seus recursos para um complemento de aposentadoria no futuro precisa ter paciência”, aconselha.

O professor de Finanças do curso de Administração da FEA/USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo) José Roberto Ferreira Savoia concorda com Funcia. “As pessoas que não venderam ações até o momento devem permanecer com elas porque agora caíram a um nível bastante baixo. Quem tem como esperar e levar o investimento a um longo prazo deve aguardar, pois a perspectiva é de uma retomada das Bolsas”, avisa.

Já para aqueles que compraram ações na época em que estavam valorizadas, com o intuito de obter lucros rápidos, o conselho é outro. “As pessoas que eventualmente tentaram aproveitar a onda altista que vinha acontecendo no primeiro semestre deste ano e compraram ações com o objetivo de curto prazo, talvez valha a pena vendê-las agora para o prejuízo não ser ainda maior”, pondera Funcia. “De qualquer forma, o conselho geral é: quem puder, não deve mexer”, orienta.

Papéis seguros – É natural que os investidores sofram com o atual momento de incerteza, pois até aqueles que investiram em ações seguras, como a das empresas Vale e Petrobras, já vêem acumular os prejuízos.

Isso porque, quando a crise se instalou, derrubou as exportações de commodities [matérias-primas como petróleo, negociadas no mercado internacional] — setor a que pertencem essas empresas. Com isso, quem investiu nesse setor, migrou para aplicações mais seguras. E o valor desses tipos de ações caiu.

Entretanto, mesmo com a atual desvalorização, o professor de Economia Internacional da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Evaldo Alves ainda considera promissor o investimento nesses papéis. “Essas são as ações que vão se recuperar mais rapidamente. Elas serão sempre uma boa alternativa porque são papéis de setores que sempre vão ser necessários, como alimentação e energia. O que não é o caso de ações de empresas de bens dispensáveis, como automóveis e eletrodomésticos”, explica Alves.

Compra – Ao contrário do que muitos possam imaginar, o momento de crise pode ser uma boa oportunidade para se comprar ações, que estão com os preços consideravelmente mais baixos.

“É um bom momento para comprar, mas apenas se a pessoa pensar em longo prazo. As ações não foram feitas para especular, e sim para quem pretende ter um investimento com boa rentabilidade pensando no futuro, no complemento da aposentadoria”, explica o professor da USCS Francisco Funcia.

A recomendação de Funcia é seguida à risca pelo professor universitário Marco Antonio Picon. “Nesse momento, não penso em vender minhas ações. Pelo contrário, estou comprando mais papéis, pois acredito que a economia vai se recuperar. Bolsa é um investimento de longo prazo”, considera.

O funcionário público aposentado Artur Barbosa Horta também acredita na recuperação dos mercados. “Não tenho dúvida, isso é só uma questão de tempo. Aliás, se eu tivesse algum valor disponível hoje, compraria mais ações”, comenta.

Mas os economistas alertam que, antes de se arriscar, é necessário conhecer a dinâmica do mercado. “Quem não conhece e não tem tempo de acompanhar, certamente não é uma boa hora para começar”, avisa o professor da FGV Evaldo Alves.

“Primeiro, as pessoas precisam formar um entendimento. Só depois é que devem destinar uma parcela de seus recursos para a renda variável e fazer isso com muito cuidado”, acrescenta o economista da FEA/USP José Roberto Ferreira Savoia.

Carolina Lopes – Do Diário OnLine

outubro 27, 2008 at 9:21 pm Deixe um comentário


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