Posts tagged ‘BM&F Bovespa’
BM&F quer incentivar mulheres a investirem em ações
Para incentivar as mulheres a investirem em renda variável e levar informação ao público feminino, a BM&FBovespa lançou o programa Mulheres em Ação.
Com linguagem voltada para elas, e turmas exclusivas, o programa promove cursos sobre educação financeira e de introdução ao mercado de ações.
Também mantém uma página na internet que oferece textos, planilha de controle de orçamento pessoal e vídeos com dicas sobre educação financeira e os mercados da Bolsa.
A consultora Tércia Rocha explica que o trabalho dentro do programa considera que a mulher domina o uso do dinheiro e participa das decisões relacionadas ao orçamento da família. “O melhor uso dos recursos em casa, na gestão do orçamento doméstico, pode fazer com que a poupança dessa família seja maior, realizando assim os sonhos do casal, da mulher, do homem e dos filhos”.
As ações da BM&FBovespa, segundo Tércia, começam com o foco na educação financeira das mulheres, para depois informá-las sobre as alternativas de investimentos. “Aí sozinhas ou com seu parceiro elas conseguirão decidir com mais tranquilidade sobre a alocação eficiente dos recursos que a família tem.”
Fonte: http://www.economiasc.com.br
Agenda Econômica da semana
Volume negociado na Bovespa cresce em agosto para R$ 123,9 bilhões
O balanço mensal de operações da BM&FBovespa mostra que o volume de operações no segmento Bovespa (ações e opções) cresceu quase 10% em agosto na comparação com julho, para R$ 123,9 bilhões. O número de negócios subiu de 8,299 milhões para 8,970 milhões de transações.
Ações mais negociadas
As ações mais negociadas em agosto foram: Vale PNA (R$ 13,41 bilhões); Petrobras PN (R$ 10,41 bilhões); OGX ON (R$ 5,23 bilhões); Itaú Unibanco PN (R$ 4,31 bilhões); e BM&FBovespa ON (R$ 3,4 bilhões). Fique por dentro de tudo o que acontece na Bolsa de Valores, siga EnsinaInvest no Twitter.
Ações indicam indices de compra nesta quinta-feira
A análise técnica das ações BVMF3 e LUPA3 apontam que ambas as ações confirmaram importantes pontos de compra e podem continuar o movimento de alta. Vejamos os gráficos:
BVMF3 rompeu importante zona de resistência de longo prazo, que conteve os preços desde maio de 2009, confirmando assim um pivô de alta secundário. Observem como o OBV confirma o rompimento.
LUPA3 rompendo importante linha de tendência de baixa (LTB) de longo prazo e agora deve testar a resistência mais próxima em R$ 22,12, cujo rompimento levará os preços para a região dos R$ 24,00.
Analista Responsável
André Ruz Neves. Graduado em Ciências Sociais e Mestre em Sociologia, ambos pela USP, agente autônomo de investimentos, analista e consultor de valores mobiliários credenciado pela CVM. Possui a Certificação profissional ANBIMA, série 20 (CPA-20) e o Certificado Nacional do Profissional de Investimentos – Analista Técnico (CNPI-T) da APIMEC.
Aviso Importante
O presente relatório é distribuído com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer instrumento financeiro, bem como sugestão de investimento. As opiniões contidas neste relatório foram elaboradas de forma independente e autônoma, baseadas em estudos gráficos, estatísticos, matemáticos, julgamentos, expectativas, estimativas, notícias e etc. e, portanto, não se constituem em expressão máxima da verdade, estão sujeitas a erros e mudança e não é possível garantir que sejam precisas, corretas e completas. É de exclusiva e total responsabilidade do usuário/investidor a utilização das informações contidas neste relatório bem como a estratégia de investimentos e, dessa forma, o usuário/investidor não poderá pleitear qualquer tipo de indenização por parte do analista. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação porém, o Analista se reserva o direito de, a qualquer tempo e sem aviso prévio, alterar estas informações.
Declaração
- Essa recomendação reflete única e exclusivamente as opiniões pessoais do analista responsável e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à instituição à qual esteja vinculado;
- O analista responsável não mantém vínculo com pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório;
- A instituição à qual o analista responsável está vinculado, bem como os fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários por ela administrados pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado;
- O analista responsável pode ser titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão das companhias objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou estar envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado;
- O analista responsável e a instituição à qual está vinculado não recebe remuneração por serviços prestados nem apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia;
- A remuneração ou esquema de compensação do qual o analista responsável é integrante não está atrelado à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos pelas companhias analisadas no relatório, mas pode estar atrelado às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado.
André Neves
Últimas notícias sobre a Bolsa de Valores
Bradesco e Banco do Brasil dividem espaço com a Vale no Visão Técnica
As blue chips do Ibovespa têm seu espaço reservado no Visão Técnica. Na edição desta quinta-feira (9), o programa conta com as análises de Anderson Luz, da Intrader Gradual, e Raphael Figueredo, da Icap Brasil, sobre o desempenho das ações PNA da Vale (VALE5), das ON do Banco do Brasil (BBAS3) e também sobre os papéis preferenciais do Bradesco (BBDC4).
NET: diante de OPA da Embratel, Citi reduz recomendação para venda
Diante da OPA (Oferta Pública de Aquisição) da Embratel (EBTP4) para aquisição de ações preferenciais da NET, agendada para ocorrer no próximo dia 29, as previsões do Citi não são nada animadoras para esta, levando-o a reduzir tanto o preço-alvo como sua recomendação dos papéis NETC4.
Confira os resultados que serão divulgados nos EUA nesta quinta-feira
Confira os resultados que serão divulgados nesta quinta-feira (9) nos EUA, segundo informações do portal norte-americano InvestorGuide.
Ibovespa deve voltar a acompanhar mercados internacionais
Descolado dos principais mercados internacionais, onde o clima positivo dominou, o Ibovespa encerrou a sessão de quarta-feira (8) em queda, pressionado pela desvalorização das ações da Petrobras (PETR3, PETR4) e da Vale (VALE3, VALE5). No entanto, para o operador Marcelo de Mattos, da Geraldo Corrêa, existe um outro fator que influenciou o comportamento do índice na véspera.
Confira os indicadores e eventos corporativos previstos para quinta-feira
A agenda econômica de quinta-feira (9) conta com forte presença do cenário doméstico, onde são esperados indicadores sobre a inflação nacional e a atividade econômica, além da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).
Vale capta US$ 1,75 bi com bônus para 2020 e 2039
A Vale informou no início da noite que precificou a oferta de bônus de sua subsidiária integral Vale Overseas Limited (Vale Overseas) de US$ 1 bilhão com cupom de 4,625% para os bônus de 10 anos e US$ 750 milhões com cupom de 6,875% para os bônus com vencimento em 2039.
BTG Pactual entra no setor de petróleo com Brasbunker
O BTG Pactual ingressou na indústria de petróleo e gás com a compra de uma participação na Brasbunker, holding de empresas dos setores de transporte marítimo de combustível para embarcações (bunker fuel) e apoio marítimo para plataformas. O banco, que terá participação minoritária na companhia, não revelou o valor do negócio.
Empresas captam US$ 3,25 bilhões no exterior em 2 dias
Os investidores voltaram das férias no Hemisfério Norte com apetite redobrado por ativos do Brasil. Isso já se reflete, sobretudo, nas emissões de empresas brasileiras no exterior. Entre terça-feira e ontem, ocorreram três operações, num total de US$ 3,25 bilhões. Segundo informações de mercado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve captar 1 bilhão nos próximos dias. Se o ritmo for mantido até o fim do ano, 2010 terá recorde nesse tipo de transação.
EUA perdem duas posições no Ranking de Competitividade Global; Brasil fica estável
Em ranking anual do Relatório de Competitividade Global, compilado pelo Fórum Econômico Mundial e divulgado nesta quinta-feira (9), os Estados Unidos perderam duas posições e caíram para o quarto lugar, após perder o primeiro posto no ano passado para a Suíça.
Copom reduz projeções de inflação para 2010 e 2011
As projeções de inflação calculadas pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) na reunião da semana passada foram reduzidas em relação aos cálculos realizados em julho e estão mais próximas da meta de 4,5% fixada pelo governo.
Pesquisa aponta aumento de investidores em renda variável
Em pesquisa realizada pela Expomoney, 52% dos 4.161 entrevistados investem em poupança, sendo que a compra de ações direta fica em 36% e outros 5% disseram que investem em clubes de investimentos.
A competitividade da operação em poupança após a queda dos juros pode ser a razão pela preferência na operação. Dessa maneira, alinhado a isenção do imposto, tanto investidores conservadores quanto arrojados estão aplicando parte de seus investimentos em poupança para diversificar sua caderneta.
Além disso, a pesquisa mostrou o crescimento de investidores que aplicam seu capital em corretoras, o que representa um aumento de quase 30%. Atrelado a essa informação, o número de pessoas que começaram a investir em renda variável também foi significativo, o que contribui para as perspectivas da BM&F Bovespa, que espera, até 2015, atingir o número de 5 milhões de pessoas físicas aplicando na Bolsa de Valores.
Vinicius Baccili
Simuladores de mercado de ações: aprendizado sem correr riscos
Se você está pensando em começar a investir em ações e ainda não se sente muito confiante, seja pelo medo de perder o seu dinheiro ou pela falta de experiência, creio que vá gostar deste artigo. Hoje vamos falar de uma alternativa muito interessante: os simuladores de mercado de ações. Ganhando novos usuários todos os dias, eles já são bastante populares entre os iniciantes ou quem tenta aprimorar e testar suas estratégias.
Enquanto o número de investidores reais na bolsa está perto de 550 mil, os principais simuladores do Brasil contam com mais de 800 mil participantes. Oferecendo oportunidades de aprendizado, existem diversas plataformas eletrônicas disponíveis na web. O funcionamento é simples: com uma quantia virtual de dinheiro é possível fazer compras e vendas de ações, ordens de stop, simular taxas administrativas e tarifas da bolsa e, mais importante, aprender sobre a negociação de ativos.
Quase todos têm em comum a oferta de prêmios aos melhores colocados – geralmente aqueles que obtêm a maior rentabilidade no período. Os prêmios são os mais variados, bem interessantes e vão desde viagens com acompanhantes, iPhone, notebook até quantias em dinheiro para investir no mercado real. A idéia é que funcionem de forma a incentivar cada participante e promover os simuladores.
O suporte para estes simuladores é fornecido pela própria BM&F Bovespa, que visa expandir o número de investidores do mercado brasileiro dos atuais 550 mil (pessoas físicas) para 5 milhões nos próximos cinco anos. A meta é bem ousada.
Entre os principais simuladores oficiais disponíveis estão o UOL Invest, FolhaInvest e SimulAção.
Fonte: Dinheirama
Que tal experimentar opções de ações?
Embora pouco conhecidas, as opções de ações são uma boa alternativa para os investidores que buscam tranquilidade nas aplicações
Artigo de Marcelo Piazza*
O Brasil ainda tem muito a evoluir em matéria de investimento em ações. Se contarmos o número de investidores pessoas físicas com ativos em carteira no mês de abril, veremos que temos 557 mil usuários, segundo a BM&F Bovespa. Pouco mais de 0,29% da população brasileira – percentual ainda muito inexpressivo.
Mesmo assim, nunca se falou tanto em bolsa de valores como agora. E, ao contrário do que muitos pensam, os momentos de crise são especiais, porque representam oportunidades de se adquirir ações a preços reduzidos. É o que podemos chamar de “época das liquidações” no mercado. Para os iniciantes, essa é uma chance de ouro para montar uma carteira repleta de ações com grande potencial de valorização no médio prazo.
Mas se engana quem pensa que esse mercado se resume às tão faladas ações. Existem diversos produtos financeiros disponíveis ao pequeno investidor, a maioria ainda desconhecidos. Entre eles, estão as opções de ações.
As opções são uma espécie de “seguro” para as ações negociadas em bolsa. Sua função básica é reduzir o risco das operações. Elas complementam perfeitamente o investimento em ações e permitem que o usuário obtenha ganhos mensais com sua carteira. Às vezes, tornam possível obter lucros mesmo com os mercados em queda. Na alta, na baixa ou até mesmo no chamado “mercado lateral”, há a oportunidade de se recolher do mercado uma taxa mensal, com valor fixo, definido logo na montagem de cada operação.
Inserindo as opções nos investimentos em ações, o usuário passa a ter uma data certa para liquidar seus ganhos no mercado, mês a mês. Isso significa que ele deixa de ficar tão dependente da alta nos preços dos papéis para obter lucro. As aplicações se tornam mais seguras. E o investidor, especialmente o iniciante – que costuma ter mais dificuldades para manter o controle emocional diante das oscilações de mercado –, fica mais tranquilo para fazer suas aplicações.
Os negócios com opções também podem ser feitos pelo home broker – um painel resumido de operações, muito fácil de usar, que interliga o investidor a sua corretora e permite que ele execute ordens de compra e venda de forma independente. Basta preencher um pequeno boleto com os dados da ação que deseja comprar ou vender e enviar a ordem, que chega à bolsa em menos de um segundo. Depois disso, é só acompanhar os ativos em sua carteira.
Quem tiver a chance de acompanhar essa tendência desde o começo vai sair na frente. Lembre que o mesmo aconteceu com a informática, e depois, com a chegada da internet. No início, tudo era novo e impressionava. Hoje, é algo comum, que está ao alcance de todos.
Acredito que, só pelo fato de estimular o lado poupador do usuário, as opções representam um grande passo em busca da riqueza. Não vejo outra forma de acumular um grande capital a não ser por meio do exercício de poupar para investir. E se podemos contar com esse mercado, por que não tentar?
*Investidor profissional com certificação Anbid e analista de mercado pela Saint Paul Institute of Finance de São Paulo. Especializou-se na análise técnica das ações e acompanha o mercado à vista e de derivativos diariamente. É autor de três livros, entre eles Bem-Vindo à Bolsa de Valores e o recém-lançado Ganhe Mais Investindo em Opções (Saraiva).
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Apesar de tudo, aumentam os investidores
Mesmo no momento atual que é de grande volatilidade para a renda variável, o mercado de ações continua atraindo investidores. O mais interessante é que são pessoas físicas.
De acordo com o último balanço divulgado pela BM&F Bovespa, o número de investidores de varejo saltou de 456.557, em todo ano de 2007, para 548.706 no acumulado de 2008. De outubro para novembro deste ano, a Bolsa de Valores de São Paulo ganhou 6.564 novos investidores.
Isso acontece porque o brasileiro está aprendendo cada vez mais sobre o mercado de ações e aprendendo a aplicar também, está atento às notícias e se preparando cada vez mais com livros e cursos.
O novo investidores já se conscientizou dos riscos e também que ações são investimentos de longo prazo indicadas para formação de patrimônio e não para ganho fácil no curto prazo.
É certo que no início as pessoas começam a investir em ações apenas porque vêem exemplos de outras pessoas que ganharam algum dinheiro e por isso pssam a dar atenção maior.
Para especialistas, os programas de popularização da Bolsa são bastante democráticos, em razão dos diferentes perfis de pessoas que buscam informações sobre o mercado de capitais. Um dos exemplos é o Bovespa vai até você, que leva a Bolsa de Valores até os cidadãos.