Posts tagged ‘Ibovespa’

Quinta foi volátil mas mercado acionário está estável

No final da manhã desta quinta-feira 29, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) operava em alta de 0,61%, aos 67.212 pontos, e o dólar comercial era negociado em baixa de 0,45%, cotado a R$ 1,763 no mercado de câmbio.

Mas o dia foi volátil no mercado acionário, com os investidores à espera da divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos no segundo trimestre, na sexta-feira, e do balanço da mineradora Vale, nesta noite.
Na última hora de negociação no mercado de câmbio, a Bovespa conseguiu se estabilizar em terreno positivo. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) voltou a subir no fim do pregão hoje (29/7), depois de sofrer uma queda devido às bolsas americanas. O ibovespa, principal índice da bolsa paulista, encerrou o dia com alta de 0,22%, aos 66.953 pontos. O giro do pregão ficou em R$ 5,550 bilhões. Essa foi a nona alta da bolsa paulista.
Entre os principais ativos que impulsionaram a Bovespa, Natura ON subiu 4,38%, a R$ 44,57, Lojas Renner ON teve alta de 3,79%, a R$ 54,48 e Rossi Residencial ON com aumento de 3,37%, a R$ 15,94.
O dólar sofreu uma leve baixa ante o real hoje. A moeda norte americana fechou o dia com recuo de 0,56% e foi cotada a R$ 1,761. Já no exterior, o euro passou a marca de US$ 1,31 pela primeira vez desde maio deste ano.

julho 29, 2010 at 10:17 pm Deixe um comentário

Mercado financeiro brinca de montanha-russa na semana

As notícias negativas da segunda-feira sobre a recessão confirmada nos Estados Unidos fez com que as bolsas da Ásia fechassem em queda na terça-feira. O índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio, por exemplo, sofreu baixa 6,35%. Asar da Ásia que o dia lá começa antes.

Todo cuidado é pouco

Todo cuidado é pouco

Na (mesma) terça-feira, as bolsas de Nova York fecharam com altas em seus principais indicadores, que recuperaram parte das perdas sofridas na segunda-feira.

O Dow Jones Industrial, principal índicede Wall Street, subiu 270 pontos (3,31%), para 8.419,09 pontos. Já o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, avançou 51,73 pontos (3,7%), para 1.449,8, enquanto o seletivo S&P 500, que mede o rendimento de 500 empresas, subiu 32,6 pontos (3,99%), para 848,81.

Os analistas já previam que o pregão nova-iorquino viveria um dia de alta, depois da queda com que inaugurou dezembro deste desastroso ano para os mercados financeiros. Na segunda-feira, o Dow Jones havia caído 7,7%, o que representou a segunda maior queda percentual do ano.

No Brasil, o mercado financeiro teve um dia “morno” nesta terça. A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) perdeu ímpeto perto da conclusão das operações e encerrou o pregão com alta moderada, seguindo o bom humor dos mercados em Nova York. O giro fraco de negócios foi inflado por dois leilões para compra de ações de minoritários. O câmbio teve um dia de forte alta e voltou à casa dos R$ 2,40.

O termômetro da Bolsa, o Ibovespa, valorizou 0,75% e atingiu os 35.000 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,64 bilhões. Nesta terça-feira foram realizados os leilões para compra de ações, de posse dos acionistas minoritários, da Petroquímica União e da Anglo Brazil, o que inflou o volume financeiro desta terça.

A agenda de indicadores esteve fraca novamente e os investidores ficaram atentos ao setor automobilístico norte-americano que passa por grave crise e está em busca de ajuda bilionária do Congresso dos Estados Unidos.

Porém chegou a quarta-feira e os mercados parecem tremer de novo.

A agenda do dia é expressiva em termos de divulgações econômicas nos Estados Unidos, o que imprime uma dose extra de cautela aos negócios. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa hoje de mais de 1%, pressionada pelo desempenho negativo dos mercados internacionais e do enfraquecimento contínuo das matérias-primas (commodities).

Uma definição mais clara do mercado hoje está condicionada aos dados que serão divulgados ainda hoje nos EUA, especialmente a pesquisa ADP/Macroeconomic Advisors sobre o número de postos de trabalho criados ou perdidos no setor privado no mês passado.

dezembro 3, 2008 at 2:01 pm Deixe um comentário

Ações: em meio à turbulência, visão de longo prazo potencializa ganhos

A crise no sistema financeiro norte-americano influenciou os mercados de todo o mundo, levando a bruscas oscilações no Ibovespa, que iniciou a semana passada com -7,59%, o menor patamar desde 11 de setembro de 2001, e terminou a mesma semana em +9,57%, a maior alta desde 15 de janeiro de 1999. Em um momento de incertezas e de alta volatilidade como este, mais do que insegurança e medo, deve-se ter em mente a idéia de que a renda variável é um investimento de longo prazo, destinado a acumular um patrimônio para o futuro

E essa visão de longo prazo pode ganhar até uma recompensa extra, que é a de acumular mais ganhos do que perdas. Levantamento do INI (Instituto Nacional de Investidores) divulgado recentemente mostra que, de uma carteira com 48 empresas, 30 delas teriam rentabilidade superior a 30% ao ano e nenhuma apresentaria queda, considerando um investimento de 4 anos e 9 meses na bolsa, do último dia útil de 2003 a setembro deste ano.

“Vale lembrar que a rentabilidade apresentada considera a queda dos últimos meses, pois estamos considerando o preço de 09/09/2008, quando a bolsa estava em pouco acima de 48 mil pontos”, explicam os analistas do INI.

Quanto menor o tempo, maiores são as perdas
Mesmo em um cenário pessimista, com a bolsa atingindo somente os 38 mil pontos, para uma carteira com 39 ações, todas elas teriam ganhos superiores a 20% ao anos, se o investidor estivesse há mais de dez anos no mercado. Os bons resultados vão decrescendo à medida em que diminui o tempo de permanência na bolsa. Considerando um período de 2 anos e 9 meses, do último dia útil de 2005 até setembro de 2008, e também 48 ações, 36 teriam apresentado rentabilidade acima de 20% e três, queda. “Mesmo não sendo um dos prazos mais longos, já deixa o investidor menos vulnerável às oscilações de momento”, avaliam novamente os analistas do instituto.

Quando o prazo de investimento cai para 1 ano e 9 meses, com início no último dia útil de 2006, 14 das 48 empresas listadas teriam rentabilidade negativa. Em contrapartida, algumas delas renderiam mais de 30%. No curto prazo (apenas 9 meses), por sua vez, não seria possível obter nenhum ganho. Mesmo empresas com fundamentos sólidos apresentaram quedas de mais de 30%. “Nesses períodos mais curtos, o fundamento da empresa parece ser ofuscado pelos riscos sistêmicos, que derrubam qualquer ação, indiscriminadamente”, afirma a entidade.

“Não raro vemos pessoas reclamando de ações que não subiram nos últimos 6 meses, em 6 semanas ou até em 6 dias. São prazos curtos demais para bolsa de valores”, comentam os analistas, apontando o que consideram ser o comportamento mais adequado a quem coloca as economias no mercado de ações: “investir pouco e sempre, por um longo período de tempo, e em empresas com boas perspectivas de crescimento”.

Formação de patrimônio e racionalidade
Essa relação da bolsa com formação de patrimônio de longo prazo é reforçada até mesmo por quem não lida diretamente com o mercado financeiro. “Devia ter alguém no mercado que não deixasse ninguém sem essa noção de prazo investir em ações”, afirma a psicanalista e representante no Brasil do Iarep (International Association for Research in Economic Psychology), Vera Rita de Mello Ferreira.

Para o especialista da Cedro Finance, Moacir Zamin, o conhecimento é outro atributo essencial ao investidor do mercado de ações. “A bolsa não é lugar para amadores”, afirma, enfatizando a importância de se buscar o maior número de informações possível e também conhecimento teórico, para ingressar e se manter nesse tipo de investimento, já que ninguém, nunca, saberá tudo.

Para que esse processo de atualização do aprendizado não se reverta contra o próprio investidor, ele deve vir acompanhado da uma dose de racionalidade, segundo Vera Rita. “Mais uma vez, por conta da predominância do lado emocional, é comum que as pessoas fiquem atentas apenas ao que interessa, ou seja, dividam a informação em partes e descartem aquilo que causa desprazer ou provoque frustração”, comenta. Embora de um ponto de vista diferente, Zamin ressalta a importância do controle das emoções. “Um dos maiores inimigos dos investidores é, muitas vezes, a própria ganância”.

Fonte: http://economia.uol.com.br

setembro 28, 2008 at 12:50 am Deixe um comentário


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