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Aprenda a Investir na Bolsa de Valores
O curso online e ao vivo, Aprenda a Investir na Bolsa de Valores é indicado para iniciantes ou investidores intermediários, oferece uma visão completa de como iniciar investimentos na Bolsa de Valores.
O programa abrange definições básicas e estruturais do mercado de capitais no Brasil, como técnicas de análise utilizadas pelos profissionais. Para isso, são desenvolvidos assuntos como: caráter legal e responsabilidades no mercado de ações, diferenças entre escolas de análise de empresas (Fundamentalista e Técnica), Home Broker, Tributação, Custos Operacionais, Aluguel de Ações, Derivativos Financeiros (opções e contratos futuros) e o principal, ensina aos participantes como montar uma carteira de ações.
Popularizar o mercado de ações através do conhecimento. Este é o objetivo da EnsinaInvest, uma das maiores empresas de mercado de capitais do País, que já formou quase 23 mil alunos. A EnsinaInvest possui um extenso programa de educação financeira, que abrange desde cursos básicos, com módulos práticos e simuladores de bolsa, até cursos avançados sobre análise técnica, derivativos e opções.
Matrículas para este curso podem ser feitas diretamente pelo site ao preço de R$ 99,00, parcelado em até 12x. Mais informações sobre este curso e outros projetos da EnsinaInvest, acesse o site www.ensinainvest.com ou vá direto a página de cursos http://www.ensinainvest.com.br/cursos_investimentos_acoes_bolsa_valores.aspx
Como e onde investir em ações.
O primeiro passo e um dos maiores motivos que levam as pessoas (investidores) a investir em ações na bolsa de valores, é o possível rendimento em curto ou longo prazo, superior a qualquer outro tipo de aplicação.
Uma dica trivial para quem pensa em investir em algum tipo de ação ou empresa, é primeiramente pensar bem em qual vai investir, procurar saber como está a valorização, o que estão falando dela, e quais os índices dos últimos dias/semanas/meses.
Lembrando que ao comprar ações de uma empresa, por menor que seja suas cotas, você está comprando uma parte dela, ou seja, está correndo o risco de perder o que investiu, ou de ganhar com seu aumento como um dos “donos”.
Para alguns, os investimentos em ações são tão subjetivos quanto ganhar na Mega-Sena. Entretanto, para outros, são tão “fáceis” e claros como apostar na Mega-Sena.
O que você está esperando?
Aprenda a investir em ações e garanta seus investimentos… Conheça os cursos da EnsinaInvest, empresa especializada em cursos de investimentos em ações.
“Para algo dar certo, basta começar”.
Não é hora de correr muito risco na bolsa, segundo ex-BC
Luiz Fernando Figueiredo, da Mauá Sekular Investimentos, diz que a inflação ainda demora a arrefecer e que podem surgir melhores oportunidades mais para frente
A percepção de que países emergentes como o Brasil e a China terão de tomar medidas duras para combater a inflação desatou na Bovespa um processo de correção dos preços das ações de empresas ligadas ao mercado interno. Para os analistas, a inflação ainda está sob controle, mas, da mesma forma que atingiu 6% nos últimos 12 meses, pode saltar rapidamente para 10% e depois dobrar para 20% se o governo não tomar as medidas adequadas para contê-la. Foi isso que aconteceu, por exemplo, com a Argentina. Por outro lado, o crescimento do PIB brasileiro neste ano pode ficar abaixo de 3% caso a equipe econômica continue a tomar as medidas necessárias para frear a inflação.
Como nenhum dos dois cenários é benéfico para o mercado acionário, os investidores decidiram nas últimas semanas vender as ações que embutiam em suas cotações expectativas de crescimento condizentes apenas com economias a todo o vapor. O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, fechou a semana passada pouco acima dos 65.000 pontos – quase 10% abaixo das máximas atingidas neste ano. A correção foi liderada pelas ações ligadas ao mercado interno, como varejistas, bancos, construção, shoppings e saúde.
Para entender a virada da bolsa, EXAME.com conversou com Luiz Fernando Figueiredo, que entende tanto de inflação (já foi diretor de Política Monetária do Banco Central) quanto de investimentos (é o sócio responsável pela gestão de recursos na Mauá Sekular Investimentos, que administra 800 milhões de reais). Para ele, apesar da queda recente desses setores, os preços mais interessantes da Bovespa estariam nos papéis de commodities e bancos. Como a inflação deve demorar a arrefecer, no entanto, ele prefere tomar muito pouco risco na bolsa neste momento. Somente com o Ibovespa em 62.000 pontos ou menos é que seria possível comprar ações com convicção de que o negócio será rentável. Leia a seguir os principais trechos da entrevista:
Casos reais de novas investidoras do mercado de açoes
Com 25 anos, a administradora Juliana Aita de Oliveira é uma das representantes do sexo feminino na Bolsa de Valores. Começou a investir com R$ 20 mil, há pouco mais de um ano, incentivada por um amigo que trabalha como corretor de investimentos.
Seu principal objetivo é resgatar, dentro de cinco anos, o montante necessário para comprar um imóvel. O restante ficara como um investimento a longo prazo, para que ela possa contar com outra fonte de renda no futuro.
“Resolvi entrar na Bolsa de Valores por causa do baixo retorno da aplicação em poupança, muitas vezes inferior até mesmo ao IPCA, aliado à nova legislação de retenção de IR na fonte para aplicações acima de R$ 50 mil”, conta.
Atualmente, Juliana possui ações duas empresas, e não se considera uma investidora apta a riscos: “Meu perfil é moderado, já que precisarei do dinheiro investido no médio prazo”.
A jornalista Edinéia Rauta, 29 anos, também investe na Bolsa de Valores. Começou ha três anos, com R$ 1,5 mil, e hoje aplica em duas empresas.
Em comum com Juliana, ela tem o fato de não acompanhar as empresas nas quais investe, nem o mercado de ações em si. Ambas participaram de algumas palestras esporádicas sobre o assunto, mas seguem mesmo as indicações de suas corretoras para escolher onde colocar seu dinheiro.
“O valor das minhas ações já chegou a cair 50%. O corretor me liga e diz: vamos tentar uma coisa mais ousada, para reverter isso? Se ele diz que é bom, eu topo”. Conta Edinéia.
BM&F quer incentivar mulheres a investirem em ações
Para incentivar as mulheres a investirem em renda variável e levar informação ao público feminino, a BM&FBovespa lançou o programa Mulheres em Ação.
Com linguagem voltada para elas, e turmas exclusivas, o programa promove cursos sobre educação financeira e de introdução ao mercado de ações.
Também mantém uma página na internet que oferece textos, planilha de controle de orçamento pessoal e vídeos com dicas sobre educação financeira e os mercados da Bolsa.
A consultora Tércia Rocha explica que o trabalho dentro do programa considera que a mulher domina o uso do dinheiro e participa das decisões relacionadas ao orçamento da família. “O melhor uso dos recursos em casa, na gestão do orçamento doméstico, pode fazer com que a poupança dessa família seja maior, realizando assim os sonhos do casal, da mulher, do homem e dos filhos”.
As ações da BM&FBovespa, segundo Tércia, começam com o foco na educação financeira das mulheres, para depois informá-las sobre as alternativas de investimentos. “Aí sozinhas ou com seu parceiro elas conseguirão decidir com mais tranquilidade sobre a alocação eficiente dos recursos que a família tem.”
Fonte: http://www.economiasc.com.br
As 10 melhores Manchetes de Ontem
Investidores acompanham hoje a decisão do BC da Inglaterra sobre a taxa básica de juros, atualmente fixada em 0,50% ao ano
Marcel Salim, de Exame
1 – Ação da Direcional sai a 11 reais e oferta soma 354,2 milhões de reais. A ação da construtora Direcional Engenharia saiu a 11 reais em sua oferta primária (follow-on), conforme informações no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quarta-feira (9). O valor representa um deságio de 11,7% sobre o preço de fechamento do papel da empresa ontem na Bovespa, de 12,29 reais.
2 – Lucro da Cosan encolhe quase 6 vezes no 3º trimestre fiscal. A Cosan, maior grupo de açúcar e etanol do Brasil, fechou trimestre passado com lucro líquido de 27,9 milhões de reais, queda de 83,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados divulgados na noite de quarta-feira.
3 – Cielo tem lucro líquido de R$ 444,5 mi no 4o trimestre. A Cielo, maior administradora de cartões do Brasil, anunciou na noite de quarta-feira lucro líquido de 444,5 milhões de reais no quarto trimestre de 2010, alta de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita líquida da empresa, incluindo a receita líquida da antecipação de recebíveis, foi de 1,15 bilhão de reais entre outubro e dezembro, um aumento de 11,7% na comparação com um ano antes.
4 – Rio Tinto estende oferta por Riversdale para 4 de março. A mineradora global Rio Tinto estendeu sua oferta de 3,9 bilhões de dólares para aquisição da produtora de carvão Riversdale, focada em Moçambique, para 4 de março, em meio a sinais de que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) esteja tentando assegurar oferta da commodity.
5 – Cade aprova com restrições negociação entre Cosan e Shell. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou com restrições a compra de parte da Cosan pela Shell. O negócio, fechado em 2009, trata da aquisição de ativos de produção de combustível de aviação por 150 milhões de reais feita pela multinacional petrolífera. A decisão atesta que, para que o negócio seja aprovado, a Shell deverá vender os ativos referentes à distribuição do produto nos aeroportos.
6 – Grupo Virgolino paga mais na renda fixa com disparada do açúcar. Os títulos da fabricante de açúcar e etanol Grupo Virgolino de Oliveira estão oferecendo a investidores uma rentabilidade oito vezes maior do que os papéis similares de mercados emergentes. A disparada nos preços do açúcar ajuda nesse desempenho.
7 – Jandaia Sucos provoca perdas para fundos de previdência. A Sucos do Brasil, dona da marca de bebidas Jandaia, em recuperação judicial desde julho do ano passado, provocou perdas no Roma Fundo de Investimento Renda Fixa Crédito Privado – Previdenciário em fevereiro.
8 – Investidores devem acumular ações da OGX, sugere BMO Capital Markets. Como as ações da OGX são atualmente negociadas abaixo do preço-alvo do BMO Capital Markets, o banco optou por reiterar o valor-justo em 23 reais e manter a recomendação “outperform” (performance acima da média do mercado).
9 – Odebrecht derruba decisão de juíza e pode requerer ações, diz jornal. Nova reviravolta envolvendo as famílias Odebrecht e Gradin. Os controladores do conglomerado baiano devem entrar nos próximos dias na Justiça para exigir a compra das ações que estão nas mãos dos Gradin, acionistas minoritários relevantes, com 20,6% de participação no grupo, apurou o Valor Econômico.
10 – Inflação do aluguel sobe para 0,66% em fevereiro. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), utilizado como referência para reajustes em contratos de aluguel, ficou em 0,66% na primeira prévia de fevereiro. A taxa, calculada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), superou a verificada um mês antes, que foi de 0,42%. No ano, o índice acumula elevação de 1,46% e nos últimos 12 meses, de 10,93%.
Grupo de Investimentos em Ações no MSN
Nunca foi tão fácil investir em ações.
Atualmente com o avanço tecnológico, a realidade virtual e seus benefícios, deixaram tudo apenas a alguns clicks de “distância”.
Quem acompanha o mercado financeiro ou investe em ações, sabe que tem dezenas/centenas de blogs falando deste assunto na internet. Muitos deles realmente nos ajudam dando dicas, informações e deixando cada vez mais rápido e prático nosso dia-a-dia. Entretanto tem aqueles que não têm embasamento, que apenas especulam sobre um terminado assunto, que ao invés de ajudar, acabam atrapalhando.
Como tudo, o avanço da internet, tem seus prós e contras.
Uma das inovações que vêm dando certo nesse segmento, são os Grupos de Investimentos.
Esse grupo muitas vezes é criado no site IMGroups, e usando a plataforma do Messenger, que em tempo real consegue unir amigos, profissionais da área, contatos, informações, e o melhor tudo, é GRÁTIS.
Podemos dar como exemplo de sucesso, o Grupo de Investimentos em Ações, que em pouco tempo no ar, já tem 893 membros. Em tempo real tiram suas dúvidas, trocam informações, fazem amizades, contatos, e o melhor, aprendem a investir da melhor forma possível, na prática.
Como participar desse Grupo de Investimentos?
É muito fácil! Basta adicionar group1417842@groupsim.com como um contato normal no MSN e já estará participando. Caso não use o MSN, você também pode estar participando diretamente da pagina do Grupo, acesse http://imgroups.net/gid-1731221 e clique em “Ingressar no Grupo” e depois em “Bate-papo Agora!”.
Entre nessa onda.
Qual a melhor escolha: Poupançca ou Renda fixa?
Quando falamos em investimentos, logo pensamos em abrir uma poupança, pois dizem ser o investimento mais seguro e rentável disponível.
Será?
A poupança, pelo contrário do que muitos dizem, é o investimento que menos rende. Tanto os investimentos em juros quanto a Bolsa de Valores, costumam render cerca de 10% acima da inflação. Já a poupança, mal consegue render acima da inflação.
Segundo o analista Raphael Cordeiro, considerando que a poupança ganhe 7% ao ano, o rendimento em cima de R$ 10 mil, será de R$ 700.
Se o investidor aplicar esses R$ 10 mil em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) que renda 95% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), e o CDI estiver rendendo 9,5%, já deduzindo o Imposto de Renda, o investidor vai receber R$ 20 a mais que a poupança.
E agora, por qual optar?
Independente qual for sua escolha, convenhamos que a melhor forma de aprender a investir em ações ou aplicar seu dinheiro, é com profissionais e empresas qualificadas.
Alta de juros cai com previsões de corte do orçamento
Mercado de renda fixa acredita que o governo da presidente Dilma Rousseff vai fazer uma redução suficiente nos gastos para frear a inflação
Operadores de renda fixa estão cortando suas apostas de alta do juro básico no ritmo mais forte em seis semanas, diante de especulações de que o governo da presidente Dilma Rousseff vai fazer uma redução suficiente nos gastos para frear a inflação.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em janeiro de 2017 despencou 25 pontos-base ontem, levando à maior redução na diferença em relação aos contratos com vencimento em 2012 desde 22 de dezembro, segundo dados compilados pela Bloomberg. Em 7 de fevereiro, a diferença era de 45 pontos-base, a maior em quase três meses.
Os operadores estão revertendo apostas anteriores de que Dilma não conseguirá fazer um corte no orçamento capaz de ajudar o Banco Central a levar a inflação anual dos 6 por cento apurados em janeiro para 4,5 por cento, o centro da meta do governo. O déficit no orçamento passou de 2 por cento do Produto Interno Bruto em dezembro de 2008 para 2,6 por cento no ano passado, depois que o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou os gastos e reduziu impostos para estimular o crescimento da economia durante a recessão mundial.
“A curva está despencando”, disse Siobhan Morden, estrategista-chefe para a América Latina no RBS Securities Inc. “Qualquer ganho subsequente depende da qualidade do ajuste. Quando o pacote for anunciado, é preciso que seja ainda maior e melhor que o esperado.”
O rendimento das Notas do Tesouro Nacional série F com vencimento em 2021 caiu 25 pontos-base, ou 0,25 ponto percentual, para 12,73 por cento, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O rendimento da dívida colombiana com vencimento em 2021 subiu 12 pontos-base, enquanto a taxa dos títulos mexicanos subiu seis pontos-base.
‘Rally frágil’
O governo está discutindo um corte entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões no orçamento, que deve ser anunciado amanhã, segundo o colunista Guilherme Barros, do portal IG, sem citar a fonte da informação.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse em 28 de janeiro que o governo vai anunciar o corte do orçamento de 2011 entre amanhã e sábado. O BC e o Ministério da Fazenda se recusaram a fazer comentários para esta reportagem por meio de comunicados por e-mail. A assessoria de imprensa da Presidência da República também não quis comentar.
Um corte de R$ 50 bilhões no orçamento seria equivalente a 1,5 por cento do PIB, de acordo com David Beker, estrategista- chefe para a América Latina do Bank of America Corp. em Nova York.
“Há muitas expectativas em relação ao anúncio fiscal”, disse Becker em entrevista por telefone. “É um rally frágil. Qualquer coisa acima de R$ 40 bilhões será bem recebida pelo mercado. Dilma sabe o que ela tem que fazer. É uma questão de vontade de fazer.”
Prespectiva de juros
Um corte equivalente a 1 por cento do PIB reduziria a inflação em 0,32 ponto percentual, de acordo com a estimativa mediana de economistas que participaram de uma pesquisa do BC publicada em 8 de novembro.
No mês passado, o Comitê de Política Monetária elevou a taxa básica pela primeira vez desde julho, de 10,75 por cento para 11,25 por cento. Os contratos de juros futuros indicam que o BC vai aumentar a Selic em outros 175 pontos-base para terminar o ano em 13 por cento, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.
“Um ajuste fiscal factível melhoraria a credibilidade do Banco Central e validaria este ciclo de aumento de juros